O que o Mundo Urbano tem?

A 4ª temporada tem skate street, skate downhill slide, patins, parkour, puladores de cordas, BMX, cidades e atletas desse nosso Brasil!

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Deu até vontade de ler novamente Dom Casmurro

Inspirada na obra “Dom Casmurro” de Machado de Assis, estréia no dia 9/12 a minissérie “Capitu“. A direção é de Luiz Fernando Carvalho, que também dirigiu “A Pedra do Reino”. Assisti hoje ao teaser, gostei muito e resolvi postar aqui. É difícil alguma coisa que valha a pena de assistir na TV aberta, sendo assim, fique atento que é uma microssérie, com apenas 4 episódios. E vocês, gostaram também?

Dica colmeia, lá tem mais informações ;-D

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Na “night”, em Lagoa Santa

Acompanhada de um casal de amigos nascidos em Brasília, fomos ver o show do Diogo e do Andersen em um restaurante em Lagoa Santa. Chegamos e encontramos pessoas conhecidas e queridas, juntamos mais uma mesa e conversa vai, conversa vem. Sinuca, risadas, pessoas solteiras, bebidas, olhares, músicas românticas. E não é que o lobo mal poeta, sentado na mesa ao lado, mandou um recadinho apaixonado escrito no guardanapo, pra Rita!

Claro, uma obra de arte como essa não poderia deixar de ficar registrada e vai pro Diário da Pimenta.

“Bem de leve
me ponha
dentro do próximo
sonho que a noite
te trouxer.

Me lace
E me lance
no espaço
me fira com o aço
da sua emoção.

E assim bem de leve
me leve nos braços
me agarre bem forte
me espalhe no chão”

Rá! A cantada no funcionou com a Rita não, mas vimos o lobo mau saindo acompanhada de outra moçoila do bar. Será que ele já traz os guardanados de casa e só sai distribuindo? Vai saber…

Em casa, escrevendo sobre São Paulo

Praticamente imendamos a viagem de Brasília para São Paulo. Chegamos de Brasília na segunda a noite e fomos para Sampa na sexta à tarde. Estrada cheia, calor, chuva e, ao chegar, esperava por nós um trânsito caótico na marginal tietê. Felizmente, também esperava por nós um lanche no melhor estilo casa do vô, na residência do nosso companheiro de Fiz+ CarlosCarlos. Conheci o quartinho onde é gravado o seu programa, o Bola e Arte e finalmente nos reconhecemos, sim, no sentido de conhecer de novo.

Cansados, fomos embora em busca de descanso e o que encontramos? Festa! Bar do Zé, Simão X Cardeal, Wolf, catuaba na panela, Boquinha, Patão, festa de halloween, astronete, augusta, pessoas legais e outras estranhas, luxuxu, mariserena, lu. Quanta informação para duas cabeças cansadas! Mas nos divertimos, dançamos, rimos, comemos pizza com a Lud e sua primeira vez. Há quanto tempo não me divertia assim. Há quanto tempo não conhecia pessoas com quem me identificasse assim, em poucas palavras. E logo em São Paulo, que dizem ser uma cidade de pessoas frias, encontramos pessoas tão receptivas. Ok, a maioria dessas pessoas não são paulistanas de nascimento e sim de escolha.

Cada vez mais, São Paulo deixa de ser uma terra de horizonte retangular de prédio, sem estrelas e lua, para se tornar um lugar onde encontro amigos queridos. Nessa lista, já figura a Sam há algum tempo, que mais uma vez abriu as portas da sua casa pra nossa bagunça de fios e edições. E desta vez, ela ainda me apresentou a Giselle, colega de profissão, boa pessoa, amiga nova.

Por falar em novos amigos, não posso me esquecer da Patão, que nos recebeu em seu apê (super aconchegante) em uma pré que acabou virando uma festa de pessoas que não eram de São Paulo. Boquinha, mineiro, butequeiro (claro) e ótimo cozinheiro. Mari Serena, simplesmente linda e meiga. Lu, genial. Constança, sincera e inteligente. Paulinha, finalmente alguém que entende o lugar do jornalista na organização da galáxia. Aninha, triatleta que ainda irá para o Mundo Urbano. Greg, Cabelo e Clebão (pai do Samir), companheiros de conversas de almoço. Posso ter esquecido de alguém, já estou há quase 20h trabalhando direto, por isso peço um desconto.

E, claro, Wolf e Renata, incríveis! Amigos que quero ter do meu lado pra sempre.

Conjunto Cultural da República

Da Catedral de Nossa Senhora Aparecida fomos para o Conjunto Cultural da República, que por trás desse nome pomposo é uma linda nave espacial, assinada por Oscar Niemeyer.

Dentro, encontramos a II Bienal Brasileira de Design. Talvez seja daquele jeito a vida em outro planeta. A Florisbela não pôde entrar. O campo de força da nave deve ter detectado a tentativa de defecar na rampa de acesso e os ganidos pedindo atenção a todos que passavam.Foto Rodrigo Lagoa

Porém, só podíamos ver as maravilhas expostas na nave. Deu uma vontade de sentar na poltrona de grama e na de pequi, de experimentar alguns colares, montar e desmontar as mesas e mexer em todas aquelas coisinhas criativas. Claro que desenhos, rascunhos, telas são feitos para contemplar. Objetos são feitos para usar. Não? Coisas desse planeta.

Para ver mais fotos, acesse www.flickr.com/rodrigolagoa

Em São Paulo, escrevendo sobre Brasília

Dias de gravação, viagens e pouco tempo na web. E-mails, marcações de gravações e nada de atualizar o blog. Já estou em São Paulo e nem terminei de falar sobre Brasília.

Fiquei encantada pela capital federal e também pelas pessoas que conheci e reencontrei por lá. Dos atletas com quem gravamos que nos receberam muito bem, aos irmão do Rodrigo, Haroldinho e Paulinho e as mulheres de suas vidas, Tita, Amaranta, Manuela, Isabela e Consuelo, foram todos muito gentis e atenciosos. Sem falar do JB, que nos recebeu em sua casa com todo aconchego e mordomias. E que me levou para conhecer um pouco de Brasília. Achei a cidade simplesmente linda, da arquitetura ao por-do-sol, do nascer da lua e do sol.

Eu, Rodrigo e João