Links

Estou tentando todos os dias dedicar um tempinho ao blog. Hoje entrei e vi que a diagramação está toda errada, tem texto justificado, texto com fonte errada, enfim, precisando de cuidados. Porém, o primeiro ajuste que fiz  foi colocar uma lista de links de blogs que recomendo e um espaço para divulgar outros sites e redes sociais de que participo.

Ainda são poucos os links indicados, mas como tempo vou acrescentando dicas de leituras.

Pra quem não foi na Campus Party 2009

Não fui na Campus Party 2009. Na verdade, nem cogitei a possibilidade de ir e nem sei se sairia de casa para passar uma semana acampada em um espaço de eventos. Enfim, não estou criticando a parada, pelo contrário, respeito quem vai, gosta e faz acontecer. Não só respeito como acompanhei várias coberturas e notícias da #cparty pelo twitter e blogs. Admito que cheguei até a assistir o justin.tv de alguns participantes e ainda tentei acompanhar algumas palestras pelo IPTV da Cultura, mas a internet aqui não ajudou essa semana.

O motivo do post é compartilhar com vocês os links das coberturas que acompanhei. Então vamos lá:

Cobertura da Bia Granja para a Pix – http://mypix.terra.com.br/blog/tag/campus-party/

Cobertura do CarlosCarlos para o FizTV – http://www.fiztv.com.br/f/v/23234 para ver mais, procure pela tag #campusparty no search do site www.fiztv.com.br

Em blog: http://www.digestivocultural.com/blog/post.asp?codigo=2191

Fotos: http://tecnologia.uol.com.br/album/20090119_campusparty_album.jhtm

Quem quiser sugerir mais links de coberturas da #cparty nos comentários, fiquem a vontade! 😉

Abaixo, o link com o vídeo que o CarlosCarlos fez mostrando a vergonhosa postura dos campuseiros com o músico De Leve. Arte, mesmo quando a gente não gosta, o mínimo que fazemos é respeitar.

Ano novo carregado de novidades

O ano de 2009 começou com mais uma conquista para o Mundo Urbano, a estréia em mais uma plataforma, a RED – Rede de Entretenimento Digital – que engloba telas de LCD nos postos da bandeira ALE, drogarias da rede Araújo e nos melhores restaurantes de Belo Horizonte. Além disso, o programa vai estrear na TV Aeroporto, presente nos aeroportos da região sudeste.

Essa nova parceria, fechada com a J. Chebly, empresa com tradição em mídia aeroportuária no Brasil, foi mais um passo dado para atingir o objetivo do Mundo Urbano de divulgar os esportes de rua. Na RED, o programa tem entre um e dois minutos de duração e serão exibidos semanalmente de três a cinco novos vídeos.

Ainda para o início de 2009, a Nenhum Destes prepara a estréia de mais uma temporada no FizTV, marcada para 22 de janeiro, trazendo oito novos episódios, com mais vídeos de esportes urbanos, gravados em diversas cidades do país, como Brasília, Belo Horizonte, Betim, Vitória e São Paulo.

“Outra novidade que o Mundo Urbano traz em 2009 é a abertura para parcerias com empresas privadas interessadas em divulgar suas logomarcas, conceitos e valores no programa, através da inserção de merchandising”, conta Mariana Pimenta, produtora da atração.

Com o propósito de registrar e divulgar os esportes de rua no Brasil, Mariana Pimenta e Rodrigo Mattos, sócios na produtora Nenhum Destes, criaram o Mundo Urbano. O trabalho iniciou-se em abril de 2008, quando começaram as gravações para um programa semanal, com duração de 13 minutos, para o canal de TV por assinatura FizTV.

A estréia na TV e na web (www.fiztv.com.br/mundourbano) aconteceu no dia 3 de julho de 2008, uma quinta-feira, às 21h15, e desde então, 23 episódios foram exibidos no FizTV (canais 20 TVA, 77 JET, 366 Telefônica TV Digital, 32 CTBC e 75 TVN), neste mesmo dia da semana e horário.

Conectados com as novas tendências da comunicação a partir do advento das mídias digitais, Rodrigo e Mariana desenvolveram o Mundo Urbano para ser referência de conteúdo multiplataforma sobre esportes de rua. “A idéia é levar os esportes urbanos para diferentes plataformas de mídia, como TV, web, TVs de locais com grande circulação de pessoas”, explicam os sócios.

“Tivemos a preocupação de produzir um conteúdo de qualidade, que se adéque a diferentes plataformas de mídia e mantenha a linguagem utilizada nos vídeos de esportes de ação”, fala Rodrigo, que traz para esse trabalho sua experiência como vídeo-repórter de patins in line, na ESPN Brasil e mais de dez anos de filmagem e edição de vídeos de patins.

Para atingir o objetivo de produzir conteúdo sobre esportes de rua para as novas mídias, os idealizadores do Mundo Urbano estudaram mais sobre o assunto e decidiram-se por deixar a cargo dos atletas participantes a apresentação dos vídeos e matérias.

Pensado para ser veiculado no FizTV, um canal que permite a participação e interação da audiência, o programa na TV por assinatura abre espaço para vídeos de esportes de rua produzidos pelos usuários do site e ainda usa, em sua maioria, músicas feitas por colaboradores interessados em divulgarem seus sons. “Na abertura do programa, por exemplo, usamos uma música feita por Paulo Coyote, que além de fazer beats, é skatista”, fala Rodrigo.

O Mundo Urbano já passou por 18 cidades brasileiras e a idéia é percorrer o máximo de municípios, entre capitais e interior, para fazer o registro da cena de esportes como bike, skate, patins, parkour e demais atividades físicas que envolvam movimento, adrenalina e ambiente urbano.

www.mundourbano.com.br

Adeus

Dia 20 de janeiro de 2009, por volta das 6h da manhã, minha bisavó Luíza Iolanda (ela odiava o Iolanda, por isso assinava apenas Luíza e nunca admitia que tinha o segundo nome) Cabral Linhares faleceu. Foi a Deus.

Morte, para praticamente todo mundo, é sinônimo de tristeza, doença, acidente, desastre… Não é assim que encaro a morte da minha vó. E o Deus a quem ela tanto recorria em nome de nós todos ouviu suas preces. Primeiro, preciso adiantá-los que ela tinha muito medo de morrer, então dormia de luz acessa, pra morte não chegar e com o terço entre os dedos, sempre pedindo proteção.

O seu medo é porque ela tinha um problema muito sério de coração e com a idade, também teve problemas no estômago, pulmão, sistema circulatório. Porém, sempre foi muito lúcida e bonita e disso ela se orgulhava muito, tanto quanto enchia a boca para falar dos seus filhos, netos, bisnetos e mais recentemente, tataranetos.

Vovó Pipa, apelido dado pelos netos, ou D. Luíza, como sempre se apresentava para as pessoas, era uma mulher com personalidade muito forte. Tinha que ser do jeito dela, senão fechava a cara e era pior que criança mimada quando contrariada. Meu avô, seu único genro, a chamava de “a baronesa”, porque ela gostava de ficar sentanda em sua cadeira, dando ordens pras pessoas. Sim, ela gostava de ser bajulada, elogiada, presenteada e obedecida. E afinal, quem não gosta?

Como lembrou meu irmão, ela nasceu e morreu num dia 20. Nascida em 20 de setembro de 1911, na cidade de Miranda/MT, onde seu pai, o engenheiro Julianete Cabral, implantava linhas de telégrafos. No Mato Grosso perdeu o pai e voltou para Belo Horizonte com a mãe, D. Cândida Linhares Cabral, que na época estava grávida da Tia Ivone (minha tia bisavó, ainda viva).

E dessa família e suas aventuras ouvi histórias desde que nasci, contadas pela minha vó Pipa, sempre tão alegre e feliz em nos receber. Sua casa sempre foi o paraíso para nós quando éramos crianças, porque lá não existia “não pode”. A ordem dela era deixe os meninos fazer tudo. Sorte que éramos ajuizados e não botamos fogo na casa. Bons tempos!

E ela morreu como sempre viveu, na hora que quis. Quando ficou chato pra ela ser velha, quando não conseguia ir e vir para onde queria, quando começou a se confundir e perder a alegria de viver. Não foi nem cedo, nem tarde, mas na hora certa, sem medo, sem dor.

Acho que esse é o post mais longo que já fiz aqui no blog e, sinceramente, minha avó merecia!

P.S. Esqueci de dizer que ela também gostava de pintar e assinava como Azuil, seu nome ao contrário. Pintou até os 97 anos!

Minha memória virtual

Quando resolvi escrever um blog, o meu propósito era fazer um diário que os meus amigos e familiares pudessem acompanhar. Assim, mesmo quando estou longe fisicamente, todos ficam sabendo de minhas peripécias e ainda podem me conhecer melhor, pois vira e mexe uso o esse blog/diário para emitir minha opinão sobre algum tema, ou indicar alguma coisa de legal que vi na internet.

E é exatamente sobre essas coisas legais que vejo pela internet que gostaria de falar. Há um tempo, me deparei com um texto do Alexandre Fugita  sobre uma start up brasileira chamada Pagestacker, que funciona como uma memória virtual. O princípio é bem parecido com o deliciuos. Eu devo confessá-los que nunca usei o delicious, mas pelo que li, o pagestacker tem uma busca melhor e é brazuca, uai!

A ferramenta funciona muito bem para o que se propõe e, quem quiser acompanhar minhas melhores pescarias, nessas longas horas de navegação é só acessar http://www.pagestacker.com/br/person/maripimenta

Se o blog é onde registro minhas memórias vividas, o pagestacker é onde registro minha memória navegada.

Vamos fazer um filme?

Esse é o convite feito pelo site da trupe do Tela Brasil – www.telabr.com.br – que oferece Oficinas Virtuais sobre cada uma das etapas para se fazer um víde ou filme. E o melhor, os autores das oficinas são profissionais de cada área, que usam uma didática para aula online bem interessante. Sem falar da interface do site, que ficou muito boa também.

Eu comecei pela aula de roteiro, com texto do Henry Grazinoli, muito bom. Pretendo ler todas.Outra coisa interessante, eles tem material didático sobre filmes brasileiros para professores usarem com seus alunos de ensino fundamental e médio.

Fica a dica, para quem gosta e tem curiosidade de saber mais do processo como para quem, como eu, trabalha na área.

Só pra constar

Começo 2009 lendo a biografia do maestro soberano Antônio Carlos Jobim, o Tom do Vinícius, Tonzinho, ou simplesmente Tom. Escrita pelo jornalista e grande conhecer de música popular, Sérgio Cabral, pai do governador do estado do Rio de Janeiro. Ainda estou nem cheguei na metado do livro, mas estou gostando muito da narrativa do Sérgio Cabral. Acho importante confessar aqui que sou uma grande leitora de biografias. E fica a indicação para quem gosta de biografias, de bossa nova, de música e de Tom Jobim, esse livro editado Lazuli Editora e Companhia Editora Nacional. Foi lançado em 2008, estou lendo um exemplar da primeira edição (acredito que todos que estão no mercado sejam da 1ª edição) e podem reparar que passaram alguns errinhos na revisão. Nada que comprometa a leitura, acho que é mais vício de quem já fez revisão de livros.

Pra começar 2009

Dia 5 de janeiro, o primeiro dia efetivamente útil de 2009. A primeira segunda-feira do ano, porque primeiro dia útil ser uma sexta-feira é quase uma piada.

Pra variar, muita chuva e acordamos atrasados para fazer tudo o que precisamos no horário comercial. Primeiro, trocar os pneus do carro. Quatro novos pneus e quatro digitos a menos na conta. Com uns quinze minutos de atraso, chegamos na J.Chebly para assinar o contrato de exibição do Mundo Urbano em suas TVs. Primeira importante conquista do Mundo Urbano e da Nenhum Destes em 2009.

Toda grande conquista vem seguida da fome, por isso, direto para o shopping, comer uma porcaria e aproveitar para comprar uma agenda. Item de imensa necessidade na minha vida. Como gostei da agenda 2008 que usei, fui direto na Leitura em busca da mesma marca de agendas, a Confetti. Achei as agendas da marca para 2009, porém eles mudaram o formato da opção de bolsa, que perdeu 2 cm na altura. Fui na Imaginarium esperando encontrar uma no formato ideal para minhas bolsas, mas tive que me contentar com a menorzinha mesmo. O mais impressionante era o tanto de gente se acotovelando para escolher uma agenda na Leitura do BH Shopping.

De lá passamos pela casa do Fred para resgatar uma fita perdida e seguimos com ele para o Minas Shopping, a fim de marcar a primeira gravação de 2009 para o Mundo Urbano, na pista de patinaçãono gelo. Não satisfeita e convencida de que teria que usar uma agenda menor, fui eu na Leitura do outro shopping. Claro que as agendas eram exatamente as mesma, porém, a surpresa foi a diferença na organização da loja. Tanto no BH Shopping (classe A, zona sul), quanto no Minas (classe C, zona norte), as lojas estavam cheias, porém, no segundo, as pessoas tinham muito mais cuidado ao manusear os produtos e também em manter a organização.

Ponto para o Minas Shopping, dá próxima vez, vou direto lá pra comprar.